terça-feira, 5 de outubro de 2010

Excelente Análise do Jornal O Estado de São Paulo.



Leia e Retransmita.






O Exército Secreto de Dilma

(O Estado de São Paulo edição de 16/07/2010)





Que papo é esse? Esta mulher nunca "cuidou" da própria casa. Quer "cuidar" de um país?



Que negócio é esse de "herança", de "cuidar do povo”? Que negócio é este de "mulher" que "vai cuidar"?

Dilma Rousseff(PT) não tem nenhum mérito para se arvorar em ser a mãe dos
brasileiros e babá do povo.



Como mulher e como mãe, com todo o respeito, afinal de contas é ela quem está explorando esta condição que não tem a mínima importância, abrindo espaço para ser contestada quanto a este
aspecto irrelevante, a candidata é um fracasso absoluto.



Sempre viveu longe da única filha.



Seus dois casamentos foram um fracasso, tanto é
que terminaram. Nunca cuidou de uma casa, de um lar, de "um cantinho,
um violão, este amor, uma canção"



Onde uma foto de véu e grinalda? Onde uma foto de
batizado? Onde uma foto de namoro? Onde uma foto de festinha de
criança? Onde um único gesto de "maternidade" ou de "matrimônio"?



Sua capacidade de relacionamento é tida e havida
como um problema, pois a sua fama é de ser intratável, intragável,
estúpida, mal educada com os subordinados.



Onde o marido? Onde o amante? Onde o macho?



Esta Dilma que quer realçar seu "lado mulher",
que não é relevante para o exercício do cargo, é apenas um truque
marqueteiro, simplesmente não existe.



Sua mudança de visual, na tentativa de feminilizar a sua figura tosca e bruta, é uma mistura de botox com chapinha, é resultado de manipulação exercida por uma equipe de transformação paga a peso de ouro, que trabalha em cima de um layout de avatar de presidente, superficial e forçado.



Como mulher, como "mãe que cuida", com todo o
respeito, Dilma é um embuste, um truque, uma pegadinha. Ela não tem as
credenciais mínimas como mãe, como esposa, como companheira fora do
partido e da guerrilha, como mulher.



Que se "venda" como gestora, administradora, executiva, burocrata, o que quer que seja. Como a "mão que cuida" está mais para a "mão que balança o berço".



Muito mais do que a vida terrorista, a vida assaltante de bancos, a vida falsificada da Unicamp, está este buraco negro de personalidade, percebido sutil e profundamente pelas mulheres
brasileiras que a rejeitam como candidata pois, no campo do universo
feminino, não são admitidas mentiras e falsificações.



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