Após a câmara de gás patrocinada pela Fiat no "BBB10", neste ano a Knorr decidiu promover um novo produto colocando os participantes da 11ª edição do "Big Brother Brasil" dentro de um forno. Os responsáveis pela Prova do Líder iniciada nesta quinta-feira (3/2) estão de parabéns. Se estivesse vivo, Adolf Hitler ficaria orgulhoso.
Adriana, Cristiano, Daniel, Diana, Diogo, Janaína, Jaqueline, Lucival, Maria, Natalia, Paula, Rodrigão, Talula e Wesley tiveram que se vestir de frango assado, cobertos por um saco plástico que permitia ventilação apenas por baixo, pela abertura por onde entraram. Ao público coube o papel de carrasco, votando durante a prova qual grupo (azul, laranja, verde ou vermelho) ia para o forno.
O que Pedro Bial chamou de teste de resistência, eu defino como tortura. Afinal, a pressão física e psicológica sobre os participantes começou muito antes da Prova do Líder. Durante boa parte do dia, a produção do "BBB" infernizou os confinados com música em alto volume dentro da casa, impedindo o descanso.
Ao longo da Prova, os participantes demonstraram preocupação com a saúde. Todos reclamavam do calor. Volta e meia um confinado perguntava ao outro se estava tudo bem. Os responsáveis pelo desafio, sejam da produção do reality show, sejam da área de marketing da Knorr, deveriam se envergonhar do que fizeram.
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